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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

VEJA A DIFERENÇA DA PREMLAÇÃO DA ESCOLINHA AS DE OURO PARA DOS VETERANOS ISSO E UMA VERGONHA PARA SECRETARIA DE ESPORTE DE TANGARÁ

AS DE OURO COME REDONDO A COPINHA DE FUTSAL LEONDINIZ RODRIGUES DE OLIVEIRA

 As de Ouro foi campeão da copinha de futsal interna Leondiniz Rodrigues de Oliveira no Ginasio Senador Carlos Alberto de Souza em tangará RN fazendo também João Matheus o goleiro menos vazado e Jonata o artilheiro da competição com quatro gols
Veja Fotos de Alguns Atletas da Escolinha As de Ouro Empé Luiz Aughusto, Robert, Eduardo, Fabricio, Angelo, Thiago, Guilherme, Fidel, João Paulo Agachado JoãoLucas, Jefeerson, Leonardo, João Matheus, Jonata
  Fonte: Blog As de Ouro

25/12/2012 13h45 - Atualizado em 25/12/2012 15h17

Copa 2014: Mané Garrincha será o segundo maior estádio do Brasil

Maracanã segue em primeiro, e o Morumbi, em terceiro. Veja a lista dos dez maiores

Por Rodrigo Breves Rio de Janeiro
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Obras Maracanã (Foto: Carlos Eduardo Cardoso / Ag. Estado)Maracanã, em obras para a Copa 2014, reabre em
2013 (Foto: Carlos Eduardo Cardoso/Ag. Estado)
Há alguns anos o Maracanã perdeu o título de maior estádio do mundo - hoje não está nem no top 20 -, mas continuou soberano em território nacional. E, apesar de ter a sua capacidade diminuída para 79 mil torcedores na Copa de 2014, seguirá como o gigante do Brasil. A previsão do governo é que a reforma seja concluída em fevereiro de 2013 para a Copa das Confederações. Se o topo da lista está garantido para os cariocas, haverá mudança na vice-liderança.
O Morumbi, tradicionalmente o segundo maior do país, vai cair uma posição após o encerramento de todas as obras para o Mundial. A honra caberá já em 2013 ao Mané Garrincha, em Brasília, com capacidade máxima de 70 mil pessoas contra os atuais 66.795 do campo do São Paulo. O estádio tricolor, porém, seguirá como o maior do estado, acima da Arena Corinthians (65 mil em 4º lugar), Arena Palestra (45 mil em 15º), Prudentão (44.414 em 16º), Pacaembu (37.952 em 24º), Teixeirão (32.168 em 27º) e Arena Barueri (31.452 em 29º). Vale ressaltar que, no estádio corintiano, haverá 17 mil lugares retráteis, segundo dados do Portal da Copa, site ofical do Governo sobre 2014.
A lista dos dez maiores segue com outros dois estádios que receberão jogos da Copa, o Castelão (do Ceará) e o Mineirão - cujos números, na fase final de obras, passaram de 64 mil para 62.170 lugares. A recém-inaugurada Arena do Grêmio, que garante lugar a 60.540 espectadores, fica em sétimo, três posições acima do Beira-Rio, do rival Internacional. Fechando o top 10 o tradicional Arruda, de Pernambuco, e a surpresa da lista: o Parque do Sabiá, em Uberlândia. O estádio no Triângulo Mineiro comemorou 30 anos em 2012 e, mesmo sem um clube da cidade na Primeira Divisão do Estadual, pode se orgulhar de ser o nono maior do Brasil.
maiores estádios info (Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com)
Para 2014, caso outros estádios não finalizem reformas de aumento de capacidade, serão 32 palcos esportivos que poderã receber 30 mil ou mais torcedores em suas arquibancadas. A maior parte deles, sete, ficam no estado de São Paulo, quatro no Paraná, três no Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco, dois no Rio de Janeiro e Minas Gerais. Também com praças esportivas de tal magnitude: Ceará, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Amazonas, Mato Grosso, Goiás, Maranhão, Pará e Piauí.
Apenas dois têm capacidade igual ou superior a 70 mil (Maracanã e Mané Garrincha), seis entre 70 e 60 mil (Morumbi, Arena Corinthians, Mineirão, Castelão-CE, Arena do Grêmio e Arruda), três entre 60 e 50 mil (Parque do Sabiá, Beira-Rio e Fonte Nova), 12 entre 50 e 40 mil (Engenhão, Arena Pernambuco, Mangueirão, Arena Palestra, Prudentão, Albertão, Arena da Amazônia, Arena Pantanal, Arena das Dunas, Serra Dourada, Arena da Baixada e Castelão-MA) e nove entre 40 e 30 mil (Pacaembu, Couto Pereira, Barradão, Teixeirão, Pituaçu, Arena Barueri, Café, Centenário e Ilha do Retiro).
  Fonte: Globo Esporte

No Alianza Lima, Guerrero deixa fama de 'bad boy' e inspiração em Ronaldo

Atacante do Corinthians desacatou treinador com 13 anos. Por outro lado, teve 'incentivo' de ex-dono da 9 do Timão em preleção de clássico da base

Por Marcelo Hazan Lima, Peru
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HEADER SANTO GUERRERO (Foto: arte esporte)

O atacante Paolo Guerrero, herói do Corinthians no título do Mundial de Clubes, é uma pessoa calma, atende a fãs com tranquilidade e está sempre sorrindo. No entanto, quando entra em campo se transforma. O jogador ainda não expôs tal faceta no Timão, mas ela foi claramente vista no Hamburgo em 2010, quando ele chegou a jogar uma garrafa em um torcedor. Para os familiares e antigos treinadores, isso não é novidade. O centroavante tem  temperamento explosivo nos jogos desde quando era criança, na base do Alianza Lima.
especial Paolo Guerrero (Foto: Reprodução)Paolo Guerrero cresceu como jogador no Alianza Lima (Foto: Reprodução)
Formado pela equipe peruana dos sete aos 18 anos, Guerrero virou homem e jogador pelo que aprendeu e fez na equipe de Lima. Lá, onde ainda pretende encerrar a carreira, segundo familiares, teve seus dias de "bad boy".
O exemplo mais claro da competitividade de Guerrero foi dado aos 13 anos. Quem acha que a atitude de Paulo Henrique Ganso na final do Paulistão de 2010, entre Santos e Santo André, quando se recusou a ser substituído por Dorival Jùnior, foi algo inédito, engana-se.
Ganso, hoje no São Paulo,não quis deixar o campo, mas não entrou em discussão com Dorival. Guerrero, por sua vez, explodiu. Indignado com o sinal de substituição, ele fez gesto de negativo, jogou a camisa longe e deixou o gramado. Quem conta a história é Julio Garcia, que seria o treinador do atacante dois anos mais tarde. Era a primeira vez que Garcia via Guerrero em ação.
- Quando ele passou na lateral do campo e me viu, ficou paralisado. Eu lhe dei uma bronca, mandei pegar a camisa de volta e pedir desculpa ao treinador dele na época (Rafael Castillo, que atualmente tem 85 anos e não se recorda desta história). A mãe e o pai dele me parabenizaram - diz Garcia.
Preleção "com Ronaldo"
especial Paolo Guerrero (Foto: Reprodução)Guerrero na base do Alianza (Foto: Reprodução)
Desde que o Fenômeno se aposentou, em 2011, o Corinthians procurava um substituto de peso. Liedson chegou a cumprir bem a função em 2011, mas caiu fisicamente e foi preterido por Tite. Assim, surgiu espaço para Paolo Guerrero assumir o posto e virar o titular incontestável da posição, principalmente após os dois gols no Mundial.
Curiosamente, o próprio Ronaldo influenciou a infância de Guerrero. Certo dia, antes de um clássico da base contra o Sporting Cristal, Julio Garcia mostrou na preleção um vídeo com gols do craque. Guerrero e Farfán, parceiros desde aquela época, ficaram maravilhados e até se esqueceram de comer. Garcia, então, prometeu cópias das imagens de presentes à dupla caso eles marcassem. Resultado: 2 a 0 para o Alianza Lima, com um gol de cada, e recordação do Fenômeno garantida.
Julio Campo especial Guerrero (Foto: Marcelo Hazan / Globoesporte.com)Julio Garcia mostra campo no qual Guerrero jogou (Foto: Marcelo Hazan / Globoesporte.com)
Driblador?
Influenciado por R9, Guerrero já mostrava faro de artilheiro na base do Alianza, clube pelo qual ganhou diversos prêmios. Mas seu estilo nem sempre foi de centroavante, conta o treinador Rafael Castillo.
Rafael Castillo especial Guerrero (Foto: Marcelo Hazan / Globoesporte.com)Rafael Castillo treinou Guerrero
(Foto: Marcelo Hazan / Globoesporte.com)
- Ele gostava de carregar a bola e sair driblando. Ninguém segurava. Não gostei quando foi para a Europa, pois sabia que o fariam mudar a forma de jogar - diz Castillo, que não deixa de exaltar a capacidade de definição do atleta.
Técnico de Guerrero dos 11 aos 15 anos, ele diz que o fato de o jogador ter iniciado jogando nas ruas de Lima lhe trouxe vantagens e defeitos. Castillo atribui o gosto e a paixão do atacante pelo esporte a esses momentos, mas recorda que teve de lapidá-lo para que aprendesse a jogar coletivamente, pois era um jogador fominha.
Felizmente para o Timão, ele mudou.