Judô: sem medo de expulsão, técnica 'escandalosa' ignora nova regra
Federação Internacional prevê punições a quem se comunicar com os atletas durante as lutas. CBJ dá aval para arriscar nos momentos decisivos
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Rosicléia Campos pede regra igual para todos (Foto: Gabriele Lomba / Globoesporte.com)
- Nossa orientação é, se necessário, sacrificar o técnico em vez da luta - disse Ney Wilson, coordenador-técnico da CBJ.A regra passou a vigorar no Mundial sub-20, em outubro do ano passado. De lá para cá, Rosicléia conseguiu se manter ilesa. Se o técnico gritar duas vezes na mesma luta, é expulso. A punição não é zerada para outra categoria, no mesmo dia ou não.
Por eu ser do jeito que eu sou, acabo sendo visada. Não acho justo a regra ser só para mim. "
Rosicléia
Rosi sabe que uma palavra, um gesto, ou mesmo um olhar pode mudar o resultado de uma luta. Principalmente com Rafaela Silva, Érika Miranda e Maria Portela. Além delas, o Brasil será representado no feminino por Sarah Menezes, Mariana Silva, Mayra Aguiar e Maria Suellen Altheman.
- A Érika no fim da luta fica desatenta porque é muito ansiosa. A Rafa precisa de um grito para dar uma sacudida nela. Portela precisa muito. É vibradora, gosta disso. Precisa saber que você está lutando junto com ela. Com as outras, a gente vai controlando mais com as instruções técnicas.
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