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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Óla Amigos Meu Nome e Severino Rodrigues Tenho 44 Anos Nasci no Rio de Janeiro a 32 Anos moro na cidade de tangará  sou coordenador de Esporte tenho uma Escolinha de Futsal  chamada As de Ouro onde faço um trabalho brilhante com 80 Alunos de 8 a 14 Anos divididos em três categorias Sub 10 Sub 12 e Sub 14 onde me rendeu o Titulo de Cidadão Tangaráense Entregue pelas mãos do Vereador Nilson Lima que de pois veio a me convida para ser pér-candidato a vereador pelo partido do peixinho da Coligação Tangará Unidos onde eu tinha varias proposta para melhora vida do povo da nossa cidade conheça algumas delas .
  Fazer duas areas de lazer uma no bairro da sambra ea outra no bairro da pinha
  Reforma do Estádio Aprijão
  Reforma do Glnasio Carlos Alberto de Souza
  Reforma do Colegio da lagoa do feijão
  Criação de uma Academia ao ar livre na praça de frente ao hospital
  Acalçamento de variasruas de nossa cidade
  Compra de dois Caminhões Coletor de lixo e de uma caçanba para fazer a Limpeza da cidade
  E dando a minha palavra de trabalha muito pela Saúde, Educação,Esporte e Lazer, e Segurança Publica mas tive de interronper o meu sonho por não concorda com ojeito de Gonverna Ex Prefeito Gija e voltei para o grupo do Prefeito Jorginho de onde não devia ter saido Hoje estou Apoiando Miriam para Prefeita porque e Uma Mulher de Caráter de Personalidade Trabalhadeira e Organizada em tudo que faz é e Ficha Limpa. Fonte: As de Ouro

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Em situações opostas, Ituano e Rio Branco duelam na Copa Paulista

Galo está invicto há três rodadas e é o vice-líder do Grupo 3. Já o adversário é o lanterna da chave

Por GLOBOESPORTE.COM Itu e Americana, SP
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Treino Ituano (Foto: Rafaela Gonçalves / GLOBOESPORTE.COM)Treino Ituano
(Foto: Rafaela Gonçalves / GLOBOESPORTE.COM)
Em situações opostas na tabela, Ituano e Rio Branco medem forças neste sábado, pela nona rodada da Copa Paulista. O confronto será disputado às 15h, no estádio Novelli Júnior, em Itu.
Com 13 pontos, o Galo ocupa a vice-liderança do Grupo 3 e vem embalado dos últimos resultados positivos. O time está invicto há três rodadas e espera fazer uma boa atuação jogando dentro de casa.
- Temos que fazer o nosso papel em casa, nos doarmos ao máximo, para sairmos com mais três pontos - disse o atacante Michel, que balançou as redes nos três últimos jogos.
A fase do adversário, no entanto, não é das melhores. O Rio Branco  é o lanterninha da chave, com apenas dois pontos. Apesar disso, o técnico do Ituano, Marcelo Martellote, prevê jogo duro.
- Vamos enfrentar o Rio Branco, que tecnicamente foi um dos melhores adversários que nós enfrentamos e hoje é o último colocado do grupo. Sabemos que vamos ter dificuldades pela qualidade do Rio Branco, que é um time totalmente diferente do que diz a pontuação que ele tem na competição - analisou o treinador, que não terá desfalques para a partida.
Sem bons resultados, a palavra de ordem no Rio Branco é recuperação, principalmente pelo fato de o time contar com a estreia do técnico Carlos Rabello. Com seis jogos para o final da primeira fase, o Tigre tem a meta de vencer cinco deles se quiser continuar sonhando com a classificação.
Rabello sinalizou que vai mudar o esquema tático do time. Dessa maneira, a formação com três zagueiros está de volta ao Tigre: Airton, Bernardi e Marcus Vinicius formarão o trio defensivo diante do Ituano. O time titular terá oito jogadores que foram campeões da Série A-3 do Paulista no primeiro semestre.
Além dos três defensores, o time ainda terá o goleiro Éder, os volantes Rafael Jataí e Rodrigo Celeste, o meia Fábio Júnior e o atacante Tito como remanescentes do time da A-3. Os únicos três jogadores que devem iniciar o jogo diante do Ituano e que não estavam no primeiro semestre são os alas Ricardo Lopes e André Luiz e o meia-atacante Alex Souza.
O Rio Branco deve começar o jogo com: Éder; Bernardi, Marcus Vinicius e Airton; Ricardo Lopes, Rafael Jataí, Rodrigo Celeste, Fábio Júnior e André Luiz; Tito e Alex Souza.

















































































































































































































Em busca de título inédito para cidade, Bagé pede cautela

São José enfrenta Francana pelas quartas de final do Campeonato Paulista neste sábado, no estádio Martins Pereira, com entrada gratuita ao torcedor

Por GLOBOESPORTE.COM São José dos Campos, SP
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Um empate separa o São José da semifinal do Campeonato Paulista de Futebol Feminino. Para as Meninas da Águia, a possibilidade de ficarem mais próximas do caneco inédito é a principal motivação para o confronto contra a Francana, neste sábado, às 16h (pelo horário de Brasília), no estádio Martins Pereira, válida pela segunda partida das quartas de final da competição. A entrada é gratuita.
No primeiro confronto da fase decisiva, as joseenses bateram o time de Franca por 2 a 0, na casa das adversárias. Apesar de jogar pelo empate, a zagueira Bagé, capitã da equipe, acredita que a vitória deve ser o único pensamento do São José.
A zagueira Bagé, do São José, durante o treino (Foto: Antônio Basílio/PMSJC)A zagueira Bagé durante o treino da equipe nesta sexta-feira (Foto: Antônio Basílio/PMSJC)
- Vamos estar na nossa casa. Acho que se mostrarmos o mesmo futebol que apresentamos no segundo tempo do primeiro jogo contra Francana, temos condições de vencer. Não podemos entrar no jogo com outro pensamento que não seja a vitória. Mas temos que ter cuidado. Elas têm uma equipe muito perigosa, que sempre dá trabalho - afirmou a defensora.
Sobre a possibilidade de conquistar o primeiro título paulista do clube, Bagé garante que o elenco está tranquilo. Mas não nega a ambição.
- Queremos buscar este título. Em outras vezes, ele já bateu na trave. Agora, vamos buscá-lo com tranquilidade. Acredito que estamos mais experientes - comentou.
Caso avance à semifinal, as Meninas da Águia enfrentam a Portuguesa de Desportos ou Botucatu. No primeiro confronto entre as equipes, vitória da Lusa por 3 a 0, no Canindé.

29/08/2012 07h35 - Atualizado em 29/08/2012 08h13

Lembra dela? Ana Paula cita boicote após posar nua e 'pendura a bandeira'

Musa do futebol brasileiro por um bom tempo, ex-bandeirinha fala dos momentos marcantes da carreira e do sonho perdido: a Copa de 2014

Por Murilo Borges e Guto Marchiori Hortolândia, SP
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Ana Paula Oliveira atua como comentarista e apresentadora em uma TV de Minas Gerais (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)Ana Paula Oliveira estreou em 2001 e atuou até
2008 (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)
Ser e ter. Palavras que se diferem por apenas uma letra, separadas por um abismo de significado e que resumem bem a vida de uma paulistana de 34 anos. Ana Paula Oliveira tem fama, beleza e um dos recordes de venda da revista Playboy, com 334.277 exemplares. Mas ela prefere ser. Foi a primeira mulher a participar de uma final de Campeonato Paulista, em 2003 – repetiu o feito mais duas vezes. De uma decisão de Copa do Brasil, em 2006. É a primeira brasileira eleita árbitra revelação dos Jogos Olímpicos, em Atenas-2004. Isso sem contar Libertadores, Sul-Americana...
Diante de um currículo invejável para muito marmanjo, ela pode se dar ao luxo de abandonar um sonho para ser o que sempre quis. Ainda com lenha para queimar, Ana Paula até tem condições de voltar ao futebol profissional, mas enche a boca para dizer: é a mais nova aposentada do mundo da bola.
Filiada ao quadro de árbitros da Federação Paulista de Futebol (FPF) até dezembro deste ano, a bandeirinha mais famosa do Brasil guardou por muito tempo o sonho de representar o país na Copa do Mundo de 2014. Mas hoje, como tantos outros atacantes flagrados por ela em quase uma década de carreira, está impedida de realizar o desejo. Apesar de manter a paixão pelo esporte, sua cabeça agora está em outro lugar. Lugares...
A ex-bandeirinha tem várias ocupações. Virou estudante – cursa pós-graduação em jornalismo esportivo na PUC-Campinas e será aluna especial da Unicamp em breve; comentarista – participa de um programa de esportes em uma televisão de Belo Horizonte; empresária – possui uma agência de comunicação e trabalha como editora de uma revista digital de esportes. Ou seja: futebol segue na veia da garota criada entre Sumaré e Hortolândia e que deu os primeiros passos da carreira aos 14 anos. Mas não mais na lateral do campo.
– Para mim, chega. Aposento-me oficialmente este ano. Não quero mais. Eu poderia voltar. A Federação Paulista me deu todas as condições possíveis para voltar. Mas não basta voltar, tem que saber que você será aproveitada, que não passará por boicote. E hoje não tenho essa segurança. Tenho 34 anos e, se eu demorar muito para me decidir, não vou ter tempo de me fixar em outra profissão, de amadurecer como jornalista. Para ser assistente, precisa de tempo de estudo, de aprendizado, de prática. Se eu demorar nesta decisão, não vou ter tempo para crescer.
Ana Paula Oliveira foi assistente de arbitragem de 2001 a 2008 (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)Ana Paula: presença em finais de Paulistão e Copa do Brasil (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)
Começo na várzea, consagração nos campos
Crescimento, aliás, é algo que Ana Paula está mais do que acostumada. Criada no meio do futebol de várzea, a garota de 14 anos sempre acompanhou o pai, árbitro amador, em jogos de bairros nos fins de semana. A paixão virou profissão. Apesar de ter feito duas faculdades (administração e jornalismo), ela entrou no esporte para valer em 2001, quando se filiou à Federação Paulista de Futebol e fez sua estreia no Estadual.
Depois de superar o preconceito do próprio pai, que não queria a filha trabalhando no futebol profissional, ela atingiu o auge em 2003, naquele que considera o maior ano de sua carreira. Bandeirou a final do Campeonato Paulista entre Corinthians e São Paulo, vencida pelo Timão. Depois disso, virou figurinha carimbada em grandes jogos até o primeiro semestre de 2007, não só do Paulistão, mas também de Brasileiro e competições internacionais.
– Eu fiz tudo que uma mulher poderia fazer na minha carreira. Eu fiz três finais de Paulistão (2003, 2004 e 2007), o Superpaulistão (2002), final da Copa do Brasil de 2006, mais todos os clássicos do Brasil, desde Ba-Vi até todos os de São Paulo. Fui aplaudida de pé em um Gre-Nal, fui para a Libertadores da América, Olimpíadas... Se parar para analisar, só faltou no meu currículo a Copa. Tem gente com 25 anos de carreira que não fez o que eu fiz na minha trajetória profissional.
Ana Paula Oliveira foi capa da Playboy em julho de 2007 (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)Ana Paula Oliveira foi capa da Playboy em julho de
2007 (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)
Erros na Copa do Brasil, insultos e ensaio nu aumentam a fama
Dois mil e sete era o ano para alavancar a carreira de Ana Paula. Depois de representar o país nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, ela teria um bom tempo para focar no maior sonho profissional: a Copa do Mundo de 2014, que acabara de ser confirmada para o Brasil. Mas a temporada para consolidar a principal assistente do futebol brasileiro acabou manchando sua trajetória.
Tudo começou em maio, mais especificamente no dia 23, no Maracanã, em uma das semifinais da Copa do Brasil. No maior templo esportivo do país, Ana Paula Oliveira virou uma das protagonistas da eliminação do Botafogo para o Figueirense. O time carioca venceu por 3 a 1, mas teve dois gols anulados pela bandeirinha. A saída precoce da competição irritou os cartolas botafoguenses, especialmente o vice de futebol Carlos Augusto Montenegro, que disparou contra a assistente.
– Ela é totalmente despreparada. Errou dois lances seguidos. Não vejo mulher em Copa do Mundo, não vi mulher na final da Liga dos Campeões, nem nas decisões mais importantes do mundo, mas colocaram uma mulher hoje, justo contra o Botafogo, que nos deu um prejuízo de R$ 2,5 milhões, além da tristeza e sofrimento da torcida e abatimento dos jogadores – disse o cartola.
Cinco anos depois, Ana Paula admite a noite ruim no Maracanã, que a tornou a principal personagem da derrota do Botafogo.
– Aquele episódio não foi nada mais do que uma noite infeliz da assistente Ana Paula Oliveira. Eram dois lances muito complicados para o auxiliar. Fiz as escolhas e tudo aconteceu, mas não houve nada premeditado. O Montenegro, depois da partida, se exaltou um pouco, mas depois até pediu desculpas.
Abatida pelos erros na semifinal, Ana Paula decidiu aceitar a sétima investida da Playboy para tê-la em sua capa na edição de julho. Depois de seis recusas, a paulista pediu licença de dois meses para a Federação e a CBF e fez o ensaio, que lhe rendeu uma boa quantia.
– A Playboy me deu dinheiro, mas a Federação Paulista e a CBF, não. Claro que eles me deram reconhecimento, mas isso só foi possível porque eu fui competente. Quantas mulheres não vieram antes e depois da Ana Paula e não conseguiram uma sequência? Foi uma soma boa para as duas partes – explica, anos depois, sem se arrepender pelo ensaio.
– Certamente faria de novo. Não tenho vergonha do que conquistei, do que alcancei. Para quem já foi feirante, camelô, vendeu laranja...
Quadro no escritório de Ana Paula Oliveira, com uma das fotos do ensaio da Playboy (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)Quadro no escritório com uma das fotos do ensaio para a Playboy (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)
Polêmicas e fim do sonho
Fim da divulgação da revista, volta aos campos. O trajeto parecia fácil, mas foi aí que tudo na vida profissional de Ana Paula se complicou. Para retornar ao quadro de árbitros, a musa foi submetida a testes físicos, protocolo que, segundo ela, nunca foi feito com ninguém. Sem muito tempo para treinar e convivendo com uma lesão, Ana Paula foi reprovada e amargou meses de inatividade. Sem a bandeira, o jeito foi se apegar à fama da revista e aproveitar para fazer dinheiro.
O retorno ao futebol profissional aconteceu no Campeonato Paulista de 2008. Aprovada nos exames, ela participou de quatro jogos e foi indicada para bandeirar a semifinal entre Guaratinguetá e Ponte Preta, na qual o time de Campinas se classificou à decisão. O bom desempenho fez Ana Paula cumprir uma promessa feita a amigos: tatuar uma fênix na parte direita do quadril. Mas a ressurreição não estava completa. Para recuperar o escudo Fifa, a bandeirinha precisava ser aprovada no teste físico marcado para junho.
– Prometeram que, se eu passasse neste teste, voltaria em 2009 com o escudo da Fifa. Aí não teve jeito: eu parei minha vida neste ano por causa do teste. Treinava de madrugada, de manhã, à noite, quase não dormia. Além disso, paguei para trabalhar em 2008, porque só me escalaram em jogos pequenos, em estádios sem vestiário ou estrutura nenhuma. Para ter uma ideia, tinha que comprar minha própria água no intervalo.
Lembranças da carreira profissional de Ana Paula Oliveira, em seu escritório (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)Lembranças da carreira profissional de Ana: de bolas a revistas (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)
Na semana da bateria da Fifa, uma surpresa: Ana Paula estava escalada para bandeirar a final do Campeonato Paraense, entre Remo e Paysandu. O jogo em Belém era num domingo e o teste, na segunda-feira, no Rio de Janeiro. A paulista, para não perder a chance, se desdobrou. Fez a decisão, pegou o primeiro voo à Cidade Maravilhosa, dormiu poucas horas e partiu para os exames. Era hora da prova real.
– Os árbitros precisavam dar 20 voltas em um campo oficial. Na 13ª, juro que pensei em desistir. Não aguentava mais. Não sei de onde tirei força para mostrar que não estava machucada como tinham falado. Só sei que completei o percurso e saí de lá aplaudida.
O que era para ser o retorno ao futebol, virou novo motivo de frustração. A partir desse teste, a CBF oficializou uma nova regra, de que as mulheres deveriam ser submetidas aos testes masculinos. Só assim teriam condição de bandeirar ou apitar jogos do Campeonato Brasileiro. Com a nova legislação, Ana Paula não se enquadrou. Fez os testes, mas, reprovada, abriu mão de continuar a carreira.
Ana Paula Oliveira mostra o anuário impresso do LivrEsporte, sua revista digital (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)Musa com o anuário do LivrEsportes, sua revista
digital (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)
"Até dava para voltar, mas..."
O fim da passagem da mais bela bandeirinha do futebol brasileiro pelos gramados resultou no início de uma nova trajetória. Ana Paula continuou com o esporte na veia, mas virou árbitra de jogos festivos (apitou uma edição do jogo das Estrelas, anualmente realizado por Zico no Brasil) e amadores. Assim, ganhou tempo para estudar: se formou em jornalismo, abriu um site, editou a revista LivrEsporte (que chegou a ser premiada no Intercom), participou de um reality show, virou comentarista e apresentadora... parada, ela nunca fica.
Mas o gosto amargo ainda está nas palavras de Ana Paula. Ao lembrar de toda a carreira – desde os bons tempos e as finais que participou, até o que considera o “processo de fritura” a partir de 2007 –, ela não se mostra arrependida de nada, mas sabe que poderia chegar mais longe, se houvesse mais apoio. Como sempre, na vida da paulista que saiu da várzea para embelezar os estádios, o ter e o ser estiveram presentes.
– Se tivessem acreditado um pouco mais na garota, talvez nosso país teria escrito história, mais do que já escreveu. Se a CBF me convidasse hoje, daria para ir para a Copa. Mas teriam que apostar em mim como fazem com um atleta de ponta. Teria que ter ajuda de custo, um treinador específico e o apoio necessário, que nunca houve. O Brasil poderia ser o primeiro país que colocaria uma mulher competente em uma Copa do Mundo. Mas não deu. Acho que não era para ser.
Ana Paula Oliveira foi assistente de arbitragem de 2001 a 2008 (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)Paulista em seu escritório: jornalista, estudante e empresária (Foto: Guto Marchiori / Globoesporte.com)

Projeto de lei quer tirar organizadas dos estádios em casos de violência

Proposta ainda dependente de votação ganha força no momento em que a cúpula de segurança do Rio promete endurecer cerco a torcedores violentos

Por SporTV.com Rio de Janeiro
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Um projeto de lei em trâmite na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) pretende regulamentar a distribuição dos ingressos de partidas de futebol a torcidas organizadas dos times cariocas. A ideia consiste na criação de um órgão público para fiscalizar e monitorar os torcedores através de um cadastro, que seria atualizado a cada seis meses. De autoria conjunta dos deputados estaduais Gilberto Palmares (PT) e Luiz Paulo (PSDB), a lei propõe que, em caso de episódios de violência, toda a facção poderá ser proibida de entrar no estádio. Se aprovada, a legislação poderá se tornar um divisor de águas no combate à criminalidade cada vez mais infiltrada nas arquibancadas.
- Não adianta dizer que não tem culpa, que foi um membro ou outro. Se foi daquela torcida organizada, o coletivo tem que ter responsabilidade também - afirmou Palmares, em entrevista ao "SporTV News".
O projeto foi votado no último mês de abril. Como sofreu emendas, voltou à Comissão de Constituição e Justiça da Alerj e, em breve, voltará a plenário. A proposta ganha força no momento em que a cúpula de segurança do Estado do Rio reforça a intenção de fechar o cerco aos torcedores violentos.
Torcedores do Fluminense presos (Foto: Domingos Peixoto / Agência o Globo)Torcedores do Fluminense foram presos no último
sábado (Foto: Domingos Peixoto / Agência o Globo)
Na última terça-feira, na inauguração de duas unidades de Polícia Pacificadora, na Zona Norte da cidade, o governador Sérgio Cabral disse que a prisão de 23 integrantes da torcida Young Flu, do Fluminense, no último sábado, foi uma demonstração da atitude contra os marginais que a polícia adotará daqui para a frente.
- Só tem uma forma de coibir isso, agindo energicamente como estamos agindo, são delinquentes que prejudicam o espetáculo maior - disse.
A chefe de polícia civil do Rio, Martha Rocha, também acredita que proibir a presença de torcedores violentos nos estádios pode ajudar a diminuir a violência no futebol.
- Eu defendo a tese de que essas pessoas, essas torcidas, não podem receber ingressos, se a torcida foi impedida de ingressar no estádio, e a gente está aguardando a manifestação do MP, acho que nesse sentido também não deveria ganhar o ingresso - afirmou
A torcida Jovem Flamengo está impedida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de ir aos estádios acompanhar os jogos do time desde a última terça-feira. A suspensão é por seis meses. Segundo a polícia, no dia 19 de agosto, integrantes da organizada mataram o torcedor do Vasco Diego Leal antes de um clássico entre as duas equipes válida pelo Campeonato Brasileiro.
    Fonte: Globo Esporte

29/08/2012 06h50 - Atualizado em 29/08/2012 06h50

Adriano congestiona linha telefônica do Fla: torcida quer saber da estreia

Por causa do atacante, número de ligações para ouvidoria aumenta consideravelmente com pedidos ao Imperador e perguntas sobre ele

Por Janir Júnior Rio de Janeiro
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Adriano autógrafos treino Flamengo (Foto: Richard Souza / Globoesporte.com)Adriano dá autógrafos em treino  do Fla na Gávea
(Foto: Richard Souza / Globoesporte.com)
O retorno de Adriano ao Flamengo congestionou as linhas telefônicas da Gávea. Desde o acerto, o número de ligações para o setor de ouvidoria do clube aumentou consideralvemente, com diversos pedidos referentes ao Imperador, e até mesmo perguntas sobre quando será a reestreia do atacante, que ainda não tem data marcada para acontecer.
- Aumentou bem o número de ligações, e a aceitação ao Adriano tem sido espetacular, um retorno excelente, o índice de rejeição é próximo de zero. Muitos torcedores perguntam quando ele vai estrear. Outros já procuram saber como fazer para entrar em campo, buscam autógrafos em camisa – revelou César Nogueira, responsável pelo setor de ouvidoria do Flamengo
Na última sexta-feira, véspera do treino na Gávea, foram mais de 200 telefonemas para saber se a atividade seria aberta por conta de Adriano. A torcida teve acesso ao treinamento e foi premiada com autógrafos do atacante.
E as ligações respingam até na ala da presidência do Rubro-Negro. Os telefones não param com pedidos de autógrafos do Imperador em camisas.
Sem data de estreia definida
O retorno de Adriano aos gramados ainda não tem data marcada para acontecer, mas na noite de segunda-feira o jogador já foi regularizado pela CBF ao ter seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID). Assim, com o contrato - que se encerra no dia 22 de dezembro deste ano - registrado, o Imperador já está apto, ao menos burocraticamente, a reestrear com a camisa do Flamengo.
A ouvidoria do clube foi lançada em setembro do ano passado. Segundo as normas, é preciso "evitar a utilização de termos grosseiros e xingamentos através de palavras de baixo calão e conteúdos ofensivos e propagandas".
Uma semana depois do lançamento em 2011, a ouvidoria recebeu sua primeira enxurrada de telefonemas. Na ocasião, foram ligações reclamando de Deivid, que vivia momento instável no time. A divulgação do teor das mensagens chegou a causar mal-estar no clube.
Os telefonemas agora são mais amenos. Mas nem sempre é possível atender aos anseios do torcedor que quer saber: afinal, quando Adriano estreia?
  Fonte: Globo Esporte












  

Cadela salva dono que caiu numa ribanceira ao fugir de assalto no Rio

Músico de 66 anos foi achado ferido 5 horas depois graças ao animal.
Bicho de estimação ficou o tempo todo próximo dele; resgate levou 2 horas.

Do G1 RJ
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Um simples passeio com a cadela virou um pesadelo para o músico Sidnei Waismann, de 66 anos. O homem foi abordado por dois assaltantes e para fugir do ataque acabou se jogando em uma ribanceira em Santa Teresa, no Centro do Rio. Sidnei só foi encontrado cinco horas depois, na tarde de terça-feira (28), com a ajuda dos bombeiros e do animal de estimação que permaneceu o tempo todo por perto do seu dono, como mostrou o Bom Dia Rio.
Os bombeiros vasculharam a mata fechada. As buscas começaram quando já estava escuro. Com técnicas de rapel, eles usaram lanternas e cordas para chegar até o músico. Depois de duas horas de resgate, Sidnei saiu carregado na maca com várias escoriações e foi levado direto para o Hospital Souza Aguiar, no Centro.
De acordo com testemunhas, dois homens abordaram Sidnei Waismann para roubá-lo. Ele tentou fugir pela mata, mas foi seguido e espancado.
“Acho que foi assalto. Pelo o que ele já falou, os dois homens queriam  roubar o celular. ”, disse a empregada da irmã de Sidnei, Lucilene Guidini.
Os parentes contaram que Sidnei tinha saído no fim da manhã de terça-feira para passear com a cadela Nina e não voltou. Depois de cinco horas sem dar notícias, eles estranharam a demora e passaram a procurá-lo no bairro. Próximo ao local do desaperecimento, a  família encontrou a cadela da raça pastor alemão.
“Estava meio inseguro porque não sabia para onde o meu pai  tinha ido, a direção que tinha tomado e passei a gritar pela Nina, a nossa cachorra. Ela parece atrás de mim e me levou até o local. Meu pai é um cara bem calmo. Ele já estava achando que iria dormir ali, mas ficou aliviado quando me viu”, revelou o filho do músico, Cauã.
Segundo Paulo Sehn, caseiro da irmã do músico, a salvação foi o sinal da cadela Nina, que também ajudou nas buscas e depois que Sidnei foi resgatado.
Os suspeitos ainda não foram presos. O caso foi registrado na delegacia de Santa Teresa, mas a vítima ainda não prestou depoimento. A polícia ainda não sabe o músico teve algum pertence roubado. Ele foi transferido durante a madrugada para um hospital particular. Segundo parentes, Sidnei sofreu vários ferimentos e o estado dele é estável.
   Fonte: Globo Noticias

Adolescentes ficam algemados por 3 dias em delegacia de Anápolis, GO

Menores do DF foram detidos no domingo (26) suspeitos de furtar veículos.
Delegada afirma que não havia lugar adequado para acomodá-los.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
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Dois adolescentes de 17 anos foram apreendidos em flagrante no domingo (26) suspeitos de roubar veículos e ficaram algemados durante três dias, até a terça-feira (28), na Delegacia Geral de Anápolis, cidade a 55 km de Goiânia. Segundo parentes, os menores tiveram que dormir no chão da delegacia, que era forrado apenas com papelão. Eles também ficaram sem tomar banho.
“Eles nos pegaram no domingo de manhã. Então, estamos sem tomar banho desde sábado. Eles nos liberaram apenas para comer e para ir ao banheiro”, relatou uma das menores detidas.
Por lei, adolescentes só podem ser algemados em casos de resistência, ameaça de fuga ou risco de integridade física. Em Anápolis, as algemas foram usadas porque não havia local adequado para deixá-los, nem policial para vigiá-los, segundo informações da delegada Kênia Sengatini.
Faltam vagas“Eu vejo como uma necessidade excepcional e, infelizmente, teve que ocorrer, em alguns momentos, para a salvaguarda deles próprios, inclusive. E também como uma necessidade de uma melhora no sistema de acolhimento dos adolescentes. Para a menina, não haveria local disponível, nem que houvessem vagas. Não há esse local”, argumentou a delegada.
Os dois adolescentes têm 17 anos, moram no Distrito Federal e, por isso, foram transferidos para Brasília, onde serão julgados.
A pedido da Justiça, o Ministério Público firmou um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o governo do estado, para adequar as delegacias de Goiás para receber menores apreendidos. Com a medida, adolescentes podem ficar nas delegacias por até cinco dias, mas só se houver um local adequado. Este termo dá um prazo de 60 dias para que o governo faça as adequações necessárias. Caso contrário, os adolescentes não poderão ficar presos nas delegacias.
   Fonte: Globo Noticias

Terapia com botos ajuda a tratar crianças deficientes na Amazônia

Bototerapia leva grupos mensalmente para ter contato com os animais.
Equipe atua para preservar boto-vermelho ameaçado, afirma veterinário.

Rafael Sampaio Do Globo Natureza, em São Paulo
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Crianças participam de bototerapia em região do Rio Negro, no Amazonas (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)Crianças participam de bototerapia no Rio Negro, no Amazonas (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)
Uma nova técnica para ajudar no tratamento de crianças e jovens com deficiência têm atraído público cada vez maior no estado do Amazonas. Criada há sete anos pelo fisioterapeuta Igor Simões Andrade, a bototerapia se propõe a levar os jovens a travar contato com os animais, parentes dos golfinhos que habitam rios na região.
As crianças interagem, brincam e acabam conhecendo mais sobre o meio ambiente dos botos, o que ajuda a trazer auto-estima e a amenizar efeitos de certos problemas, segundo Andrade. Acompanhados dos pais, os jovens são levados em grupos de cinco ao encontro dos botos, uma vez por mês.
"A terapia pode, por exemplo, ajudar uma criança muito agitada, que não dorme, hiperativa. Ela entra em contato com o animal e com o tempo acaba cochilando no barco, coisa que nunca aconteceu. Para cada caso, tem uma coisa que favorece o tratamento", diz o fisioterapeuta.
A ideia é levar gratuitamente jovens deficientes que não teriam condições de pagar um tratamento como este, pondera Andrade. Podem ser crianças com hemofilia, leucemia, cegas, surdas, com problemas motores ou com autismo, por exemplo. Elas são levadas de barco até o local onde ocorre a bototerapia.
Já houve pacientes do Hemoam (Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas), de escolas de educação especial de Manaus e de outros estabelecimentos, diz Andrade.
Ajudante de grupo leva criança para brincar com boto (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)Ajudante de grupo leva criança para brincar com
boto (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)
Sem substituir tratamento
A bototerapia não visa substituir tratamentos tradicionais, necessários para crianças paraplégicas, hemofílicas ou com outros problemas. "Nós queremos ajudar a criança, complementar. Por exemplo, uma criança com autismo e que não tinha foco, não prestava atenção em nada, o pai hoje diz que houve uma melhora geral, que ela têm mais foco", afirma o fisioterapeuta.
Segundo o veterinário Diogo Lagroteria, um dos integrantes do projeto, a preservação do boto, que está ameaçado, é uma das preocupações do grupo. A equipe atua para conscientizar as comunidades de pescadores. "A espécie [usada na terapia] é o boto-vermelho, e há uma pressão da caça muito grande. Os pescadores usam a carne do boto como isca para pegar outros peixes."
O local onde ocorre a bototerapia fica a cerca de 30 quilômetros de Manaus, nos arredores do Parque Nacional de Anavilhanas, na margem esquerda do Rio Negro. O grupo tem apoio e patrocínio de um hotel de selva localizado na região, segundo Lagroteria.
Além das crianças, parentes e auxiliares são levados de barco para o rio no dia da bototerapia. O grupo costuma ter de 12 a 15 pessoas, segundo Andrade.
Integrante do grupo leva garota com paralisia para participar de bototerapia (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)Garota com deficiência é levada para interagir com
'parentes' dos golfinhos (Foto: Diogo Lagroteria/
Divulgação)
Baixo impacto
Analista ambiental do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais), o veterinário Lagroteria ressalta que o trabalho da bototerapia segue normas para o baixo impacto com os botos.
O grupo desenvolveu as regras em um estudo, criado para ajudar no turismo como boto, prática comum em hotéis na região. A ideia é que o turismo seja feito de forma controlada, sem que o animal seja molestado nem haja grande interferência na sua vida.
"Estimamos quanto alimento deve ser dado, para não deixar o boto dependente do ser humano. Também estimamos que não é todo dia que pode haver interação, para o animal não criar vínculo afetivo", diz Lagroteria.
Uma das ideias principais do estudo é que o boto consiga sobreviver sozinho, mantenha as habilidades de caça para buscar alimento e não dependa das pessoas, afirma o veterinário.
A técnica utilizada por Andrade na terapia é o rolfing, que trabalha com a manipulação de tendões, músculos e outras partes do corpo, segundo o fisioterapeuta. "O músculo pode comprimir o nervo ciático, por exemplo. Ele visa alinhar a pessoa, organizar o joelho, descomprimir o pescoço e outras atividades, buscando um equilíbrio para o corpo."
A demanda nos últimos anos está tão grande que tem havido "overbooking", pondera o criador do projeto. Ele ressalta que não há como atender a todos que procuram a terapia, e que se houvesse mais patrocínio seria possível atender mais gente.
Crianças com deficiência interagem com botos; recuperação de auto-estima é uma das metas da terapia (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)Crianças com deficiência interagem com botos; recuperação de auto-estima é uma das metas da terapia (Foto: Diogo Lagroteria/Divulgação)
ezequiel_novacruz_1Nova Cruz vem sendo um dos 20 maiores colégios eleitorais que reúne as maiores multidões desta campanha. Não foi diferente na noite desta segunda-feira (27), quando a coligação "A Força do Povo", do prefeito Flávio Azevedo (PMDB), ganhou novamente as ruas da maior cidade do Agreste Potiguar. A multidão tomou conta da famosa Rua 13 de Maio até chegar na Avenida Industrial José de Brito, no bairro São Sebastião, local do comício.
"A cada dia que participo da campanha de Flávio fico mais emocionado e surpreendido que a multidão só aumenta. Esse povo vem as ruas em plena segunda-feira confirmar que a vitória será ainda maior. Nova Cruz vai mostrar que o prefeito que olha para seu povo ficará mais quatro anos continuando o trabalho", disse o deputado Ezequiel Ferreira, que chegou no início da noite e acompanhou toda a passeata que saiu do bairro Salgado.
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terça-feira, 28 de agosto de 2012





Agripino volta à Brasília para votações, após campanha no estado

Durante o final de semana o senador José Agripino (DEM-RN) participou de mobilizações políticas nos municípios de Tangará, Lagoa Nova, Cerro Corá, Jardim de Angicos e João Câmara. O presidente nacional do Democratas tem se esforçado para conciliar a agenda política nacional e a campanha no Rio Grande do Norte.
Em Tangará, o senador levou apoio ao candidato Gija (PMN) da coligação “Tangará Unido”, com quem mantém parceria política há mais de 20 anos. “Tangará já conhece a competência de Gija para administrar. Como prefeito, Gija sempre encontrou as portas do meu gabinete em Brasília abertas. Ele sabe que pode contar comigo, porque nossa parceria já dura mais de 20 anos”, destacou o senador José Agripino.
Em Lagoa Nova, Agripino cumpriu a programação da chapa de João Maria (DEM) e Vitorinha (PSB). E em Cerro Corá, subiu no palanque do candidato a reeleição Novinho (DEM que tem como companheiro de chapa Joãozinho do PMDB. “Novinho vem fazendo um excelente trabalho como gestor e merece continuar trabalhando pelo desenvolvimento de Cerro Corá. Essa administração teve meu apoio com emendas parlamentares para a reforma da praça, equipamentos para melhorar o atendimento à saúde e recursos para infraestrutura turística. Um apoio que ele vai continuar recebendo do nosso mandato”, declarou o senador.
Nesta segunda-feira (27) o senador retorna à Brasília para a semana de votações no esforço concentrado do Senado Federal.

Julgamento esquenta, mas ainda é cercado por indecisões

A quinta semana de julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) começará com um embate entre dois ministros. Joaquim Barbosa, relator do processo na Corte, deverá apresentar a réplica ao voto do ministro Ricardo Lewandowski, revisor do caso, que reclamou o direito a uma tréplica, caso seja concedida a palavra a Barbosa. A apresentação do voto dos demais ministros sobre a parte do julgamento já relatada por Joaquim Barbosa, deverá acontecer em seguida, com o voto da ministra Rosa Weber ou com a antecipação do voto do ministro Cezar Peluso.
Na última sessão, o relator afirmou que tinha considerações a fazer sobre o voto do revisor. Ao contrário de Barbosa, Lewandowski votou pela absolvição do deputado João Paulo Cunha (PT-SP). Para apaziguar os ânimos, o presidente do STF, Ayres Britto, determinou que cada um terá apenas 20 minutos para expor seus argumentos.
Pela ordem estabelecida, após o debate, a ministra Rosa Weber deverá ser a primeira a votar. No entanto, prestes a se aposentar compulsoriamente, o ministro Cezar Peluso poderá pedir para adiantar o voto. Ele completará 70 anos em 3 de setembro. O magistrado ainda não se pronunciou sobre o que irá fazer, e se, caso decida votar, apresentará o voto integral a todos os réus.
Com sua ausência, o STF passa a ter dez ministros até que a presidenta Dilma Rousseff indique o substituto. E então, há o risco de um empate no julgamento. No entanto, pelo ritmo do processo, Peluso só poderá participar se adiantar o voto.
Com informações do Congresso em Foco

Julgamento esquenta, mas ainda é cercado por indecisões

A quinta semana de julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) começará com um embate entre dois ministros. Joaquim Barbosa, relator do processo na Corte, deverá apresentar a réplica ao voto do ministro Ricardo Lewandowski, revisor do caso, que reclamou o direito a uma tréplica, caso seja concedida a palavra a Barbosa. A apresentação do voto dos demais ministros sobre a parte do julgamento já relatada por Joaquim Barbosa, deverá acontecer em seguida, com o voto da ministra Rosa Weber ou com a antecipação do voto do ministro Cezar Peluso.
Na última sessão, o relator afirmou que tinha considerações a fazer sobre o voto do revisor. Ao contrário de Barbosa, Lewandowski votou pela absolvição do deputado João Paulo Cunha (PT-SP). Para apaziguar os ânimos, o presidente do STF, Ayres Britto, determinou que cada um terá apenas 20 minutos para expor seus argumentos.
Pela ordem estabelecida, após o debate, a ministra Rosa Weber deverá ser a primeira a votar. No entanto, prestes a se aposentar compulsoriamente, o ministro Cezar Peluso poderá pedir para adiantar o voto. Ele completará 70 anos em 3 de setembro. O magistrado ainda não se pronunciou sobre o que irá fazer, e se, caso decida votar, apresentará o voto integral a todos os réus.
Com sua ausência, o STF passa a ter dez ministros até que a presidenta Dilma Rousseff indique o substituto. E então, há o risco de um empate no julgamento. No entanto, pelo ritmo do processo, Peluso só poderá participar se adiantar o voto.
Com informações do Congresso em Foco

Trairy realiza Festa das Personalidades em 60 anos de existência


Os 60 anos do Trairy Club foram comemorados com a edição de mais uma Festa das Personalidades, que premiou e condecorou diversas figuras da sociedade santacruzense e potiguar.
A presença dos primos-políticos, Tomba e Péricles, foi também um dos pontos mais interessantes do evento, quando os grupos políticos se movimentavam entre as mesas da Festa, cumprimentando todas as famílias ali presentes.
Boa parte do grupo político de Tomba Farias foi homenageado pelo Trairy Club, além de outras autoridades presentes, como o deputado Gustavo Carvalho.
Mais do que um point social, a festa foi um ponto de encontro político… natural em ano eleitoral.
Confira os registros do amigo blogueiro-fotógrafo André Fotos:








   Fonte: Blog Wallace

Dr. Alessandru mantém ritmo da campanha de Welby e mantém favoritismo da oposição

A substituição da candidatura de Welby era tida como uma tragédia para o panorama político de Campo Redondo, mas passados mais de 50 dias de campanha eleitoral não foi isso observado ontem (26) pelas ruas da cidade.
O Dr. Alessandru, que substituiu Welby na cabeça da chapa, que ainda tem a presença do presidente da Câmara, Manoel Egídio, manteve o favoritismo da oposição, e realizaram uma grande passeata pelas ruas da cidade.
“O povo quer votar contra esse desgoverno que está aí. O povo quer votar contra essa administração que está levando Campo Redondo para o buraco”, disse o ex-prefeito Welby.
Após a passeata o público se concentrou diante do palanque para o primeiro comício de Dr. Alessandru, que marcou o lançamento oficial da sua candidatura a prefeito de Campo Redondo.






















   Fonte: Blog Wallace