Zico não conseguiu ganhar uma Copa do Mundo como outros astros do futebol brasileiro, mas continua com a credibilidade em alta junto ao torcedor de todo o país. Em 2011, o Galinho organizou pela primeira vez seu tradicional Jogo das Estrelas fora do Rio de Janeiro, estado em que brilhou pelo Flamengo. Mas o público de São Paulo correspondeu ao chamado: foram 35.123 espectadores no estádio do Morumbi que contribuíram com fundos para pessoas carentes.
A noite reservou momentos agradáveis ao público, independentemente da vitória por 7 a 5 do time de Zico contra estrelas do Brasil. Ídolo do Corinthians, Biro-Biro desfilou no gramado com a sua tradicional cabeleira loira e era aplaudido com um simples toque na bola. O público queria um gol do ex-volante.
"É emocionante estar aqui, a gente sabe que o torcedor tem um carinho especial pelos ídolos. Ficamos satisfeitos e contentes por participar", agradeceu.
Já Djalminha se destacou pela habilidade que virou a sua marca registrada. No segundo tempo do jogo beneficente, o ex-palmeirense aplicou um chapéu no jovem Lucas, uma das principais figuras da atualidade, e levou uma pegada forte do adversário. Mas ele foi humilde ao ser questionado se era possível retornar aos campos, apesar dos 41 anos, para acabar com a carência de armadores.
"Não dá mais, procuro apenas participar desses eventos, correr, manter a forma, mas profissional não dá mais. O importante é que as pessoas gostam dos meus gols de pênalti", sorriu.
O tradicional jogo festivo de Zico pôde reunir diversas gerações do futebol brasileiro. Para os mais jovens, a ordem foi aproveitar a chance de jogar ao lado de verdadeiros ídolos. "Foi maravilhoso, infelizmente só tive o prazer de ver um cara como o Zico pela televisão ou pela internet. Foi uma ótima experiência, também atuar ao lado do Raí, do Ronaldo e do Neymar", exaltou o são-paulino Lucas.
* Fonte: gazetaesportiva.net
Gazeta Press
Zico entrega placa a Raí em homenagem ao ex-jogador Sócrates durante o Jogo das Estrelas
"O público quando vem dessa forma traz uma credibilidade ao evento que estamos no oitavo ano, foi muito bacana", exaltou Zico, que também recebeu elogios pela iniciativa de um eterno companheiro. "Acho que a causa e o motivo principal foi a resposta do público, o número de espectadores que não víamos fazia muito tempo", emendou Júnior, outro ídolo histórico do Flamengo.Zico entrega placa a Raí em homenagem ao ex-jogador Sócrates durante o Jogo das EstrelasA noite reservou momentos agradáveis ao público, independentemente da vitória por 7 a 5 do time de Zico contra estrelas do Brasil. Ídolo do Corinthians, Biro-Biro desfilou no gramado com a sua tradicional cabeleira loira e era aplaudido com um simples toque na bola. O público queria um gol do ex-volante.
"É emocionante estar aqui, a gente sabe que o torcedor tem um carinho especial pelos ídolos. Ficamos satisfeitos e contentes por participar", agradeceu.
Já Djalminha se destacou pela habilidade que virou a sua marca registrada. No segundo tempo do jogo beneficente, o ex-palmeirense aplicou um chapéu no jovem Lucas, uma das principais figuras da atualidade, e levou uma pegada forte do adversário. Mas ele foi humilde ao ser questionado se era possível retornar aos campos, apesar dos 41 anos, para acabar com a carência de armadores.
"Não dá mais, procuro apenas participar desses eventos, correr, manter a forma, mas profissional não dá mais. O importante é que as pessoas gostam dos meus gols de pênalti", sorriu.
O tradicional jogo festivo de Zico pôde reunir diversas gerações do futebol brasileiro. Para os mais jovens, a ordem foi aproveitar a chance de jogar ao lado de verdadeiros ídolos. "Foi maravilhoso, infelizmente só tive o prazer de ver um cara como o Zico pela televisão ou pela internet. Foi uma ótima experiência, também atuar ao lado do Raí, do Ronaldo e do Neymar", exaltou o são-paulino Lucas.
* Fonte: gazetaesportiva.net
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