acesso gratis

sábado, 30 de junho de 2012

Polícia Federal desmente soltura e Mução continua preso em Fortaleza e programa exibido pela rádio não passou de uma farsa

A Polícia Federal, em operação realizada nesta quinta-feira (28) contra pornografia infantil, prendeu o radialista e humorista Rodrigo Vieira Esmerenciano, o Mução, em Fortaleza, no bairro do Meireles. Na casa dele teriam sido apreendidos um iPad e um notebook. Segundo a defesa de Mução, em entrevista ao radialista Irismar França, da Rádio Verdes Mares, terceiros teriam acesso aos equipamentos de Mução e teriam sido os responsáveis pelos acessos indevidos. 

De acordo com Irismar França, que está na sede da Polícia Federal, Mução deve ser encaminhado para Recife na manhã desta sexta-feira, 29. A informação da liberdade do humorista foi dada pela produção do programa para o portal NE10. Na verdade o que houve é que Mução saiu do prédio anexo da PF e foi levado para o prédio sede da Polícia Federal no Ceará também no Bairro de Fátima. 

Até o momento, 18 pessoas foram presas em todo o Brasil, de acordo com a PF. Fortaleza é uma das 27 cidades brasileiras que serão alvo da operação da Polícia Federal chamada de "Dirty-Net", que pretende combater uma quadrilha acusada de crimes de pornografia infantil na internet. A PF afirmou que não divulgará os nomes dos envolvidos para garantir sigilo à identidade dos acusados. 

O mandado de busca e apreensão em Fortaleza foi expedido pela 13ª Vara Criminal Federal da Seção Judiciária de Pernambuco. 

A ação visa dar cumprimento a 50 mandados de busca e apreensão e 15 mandados de prisão nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Ceará, Pernambuco, Maranhão, Rio Grande do Norte e no Distrito Federal. De acordo com a PF, em Fortaleza, foram expedidos quatro mandados de busca e apreensão, uma pessoa foi presa temporariamente e duas pessoas foram presas em flagrante.

Fonte: Diario do Nordeste

Tangará: ex-prefeito volta a sofrer condenação pelo TCE

O ex-prefeito de Tangará, Giovannu Pinheiro Alves(Gija) voltou a ser condenado pelo Tribunal de Contas do Estado(TCE) por irregularidades na prestação de contas referente ao ano de 2002. 
Gija terá que ressarcir aos cofres públicos R$ 42.030.55 (Quarenta e dois mil, trinta reais e cinquenta e cinco centavos) referente a concessão irregular de diárias, aquisição irregular de combustível e pagamento indevido de juros. Com essa nova condenação Gija sepultou de vez suas pretenções de ser prefeito algum dia na minha querida Tangará.
 BLOG : paralelo

Tangará: ex-prefeito volta a sofrer condenação pelo TCE

O ex-prefeito de Tangará, Giovannu Pinheiro Alves(Gija) voltou a ser condenado pelo Tribunal de Contas do Estado(TCE) por irregularidades na prestação de contas referente ao ano de 2002. 
Gija terá que ressarcir aos cofres públicos R$ 42.030.55 (Quarenta e dois mil, trinta reais e cinquenta e cinco centavos) referente a concessão irregular de diárias, aquisição irregular de combustível e pagamento indevido de juros. Com essa nova condenação Gija sepultou de vez suas pretenções de ser prefeito algum dia na minha querida Tangará.
   FONTE: Blog paralelo

Muricy lamenta fato de o Santos ter perdido Romarinho para o Timão

Treinador afirma que o Santos foi o primeiro time interessado no atacante, mas falta de dinheiro emperrou a negociação do agora atleta corintiano

Por Marcelo Hazan São Paulo
20 comentários
Muricy Coletiva 2  (Foto: Lincoln Chaves / Globoesporte.com)Muricy Ramalho, em entrevista coletiva no CT
(Foto: Lincoln Chaves / Globoesporte.com)
Romarinho virou herói do Corinthians, ao empatar a primeira final da Libertadores entre Boca Juniors e Corinthians, em La Bombonera, aos 40 minutos do segundo tempo. Mas isso poderia ter sido "evitado" pelo Santos. O atacante esteve bem perto da Vila Belmiro, quando ainda era jogador do Bragantino. Na ocasião, inclusive, o presidente do time do interior, Marco Chedid, dava prioridade ao Peixe na transferência e citava a equipe como "a cara" de Romarinho. Tudo isso, porém, foi por água abaixo pela falta de dinheiro do Alvinegro da Baixada. E o arquirrival levou a melhor.
De acordo com o técnico Muricy Ramalho, do Santos, o lado financeiro foi justamente o motivo pelo qual o clube perdeu a negociação para o Corinthians.
- Nós fomos o primeiro time interessado, quando ele ainda estava na Série B, porque o Nei (Pandolfo, gerente de futebol e ex-jogador do Bragantino) mora em Bragança e conhece muito eles. Sempre conversávamos, mas mesmo na segunda divisão estava valorizado. O que emperrou o negócio foi dinheiro. Não tem como. Quem manda são as pessoas que tomam conta. O Santos só gasta o que arrecada, nunca mais, e eu acho isso correto. Não deu acordo pelo lado financeiro. Se tínhamos interesse, é porque era bom jogador, e está mostrando no Corinthians. Mas não devemos nos arrepender - diz o treinador.
O irônico é que Romarinho já se disse torcedor do Peixe em 2008. Ele chegou, inclusive, a declarar que se imaginava atuando ao lado de Neymar e Ganso, dupla de astros do Alvinegro da Baixada.
Apesar de perder Romarinho, o Peixe acertou a contratação do também atacante Bill, encostado no Timão, e que também tem ligação com o Bragantino. Mas como ele ainda tem contrato com o Corinthians até 20 de julho, a expectativa é se apresente ns Vila só depois dessa data.
Além do importantíssimo gol feito contra o Boca Juniors, Romarinho fez outros dois gols contra o Palmeiras, arquirrival do Timão, na vitória por 2 a 1 do time do Parque São Jorge sobre o Verdão, em partida válida pela sexta rodada do Brasileirão. Na ocasião, o Corinthians atuou só com atletas reservas.
   Fonte: Globo Esporte

Boca ignora empate e aposta em histórico de triunfos no Brasil

Desde 2000, time argentino disputou nove jogos no país e só perdeu um. Agora, quer acrescentar o Corinthians à extensa lista de vítimas

Por Alexandre Lozetti Direto de Buenos Aires
1 comentário
Julio Cesar Falconi no treino do Boca Juniors (Foto: Alexandre Lozetti / Globoesporte.com) Falconi crê no suceso do Boca em São Paulo
(Foto: Alexandre Lozetti / Globoesporte.com)
Soberba; Excesso de confiança em sua camisa e sua história; Disfarce. O discurso confiante do Boca Juniors após empatar com o Corinthians em casa e passar a precisar da vitória no Pacaembu para conquistar a Libertadores pode ter várias versões. Absolutamente ninguém considerou ruim o resultado de 1 a 1 na Bombonera, ao menos publicamente. Outra explicação pode ser o retrospecto da equipe quando joga no Brasil pela competição.

É como se o Boca levasse a famosa pressão de seu estádio e dos fanáticos torcedores no avião, para sentir-se tão à vontade no país vizinho. Nos anos 2000, foram nove partidas diante de times brasileiros, como visitante, e somente uma derrota: para o Fluminense, na semifinal de 2008. Foi, por sinal, a última passagem do hexacampeão em território verde e amarelo.
Os torcedores e alguns jornalistas argentinos admitem que a festa na Bombonera, por vezes, pode atrapalhar o Boca. Principalmente o atual time, que não possui tantos recursos para dominar e partir para cima do adversário, mas se sente quase obrigado a isso diante dos gritos da arquibancada. Fora, o time se sente à vontade para esperar, estudar o rival e tomar conta do jogo da maneira que mais gosta: bem postado taticamente.
- Estamos em igualdade e seguros de tudo que fizemos. O Corinthians está armado para jogar assim e não vai mudar. Nós merecemos ganhar aqui e temos que nos preparar para ganhar lá – afirmou o técnico Julio César Falcioni.
A saga de sucesso do outro lado da fronteira teve início em 2000, ano em que, por sinal, a equipe voltou a tomar conta da América do Sul com uma sequência de títulos impressionante. Naquela temporada, arrancou um empate sem gols contra o Palmeiras, no Morumbi, e conquistou o troféu na disputa de pênaltis.
Riquelme no treino do Boca Juniors (Foto: Alexandre Lozetti / Globoesporte.com)Em Buenos Aires, Boca se prepara para a decisão de quarta (Foto: Alexandre Lozetti / Globoesporte.com)
O duelo se repetiu no ano seguinte, dessa vez pela semifinal, e teve um roteiro muito semelhante. No Palestra Itália, o Boca empatou em 2 a 2 e voltou a bater o Palmeiras nos pênaltis. Antes, nas quartas, já havia derrotado o Vasco, em São Januário, por 1 a 0, e aberto o caminho para mais uma classificação diante de brasileiros.
Em 2003, o mundo se surpreendeu com a vitória do Paysandu por 1 a 0 na Bombonera. Gol de Iarley, que logo depois viria a ser contratado pelo Boca Juniors, ainda incrédulo no resultado. Todos pensaram que a supremacia dos argentinos seria quebrada justamente pela equipe de Belém, mas na capital paraense os reis do continente voltaram a se impor: 4 a 2, nas oitavas. Força para chegar à decisão e derrotar o Santos, de Robinho, Diego e companhia: 3 a 1 no Morumbi, com destaque para a atuação de Tevez, ainda garoto.
O São Caetano foi a próxima vítima, nas quartas de final em 2004. O empate sem gols no Anacleto Campanella deu a impressão de que o Boca atropelaria na Bombonera, mas a equipe só conseguiu a vaga novamente nos pênaltis. Mais um exemplo de demonstração de força maior longe de seus torcedores.
O último título da Libertadores veio em 2007. Sob o comando de Riquelme, a equipe nem tomou conhecimento do Grêmio, de Mano Menezes, na decisão: 2 a 0 no Olímpico, dois gols do camisa 10. E antes de cair diante do Fluminense, ainda houve tempo para, em 2008, eliminar o Cruzeiro no Mineirão com uma vitória por 2 a 1.
O volante Somoza, ao contrário de Falcioni, acredita que o Corinthians terá uma postura mais ofensiva no Pacaembu. E parece andar com o histórico debaixo do braço.
- Aqui eles não arriscaram nada. Vamos buscar o triunfo lá.
Ao menos nas palavras, o Boca age como se o gol de Romarinho não tivesse abalado em nada sua habitual confiança. Porém, é notório em Buenos Aires que esse time não tem a força do Boca de anos anteriores, quando conseguia fazer do Brasil o seu salão de festas. Desafio para o agora veterano Riquelme, que tinha 29 anos no último título, e seus companheiros.
   Fonte Globo Esporte

Timão consegue liberação e está perto de anunciar telão no Anhembi

Marketing do Corinthians deve vender entradas a no máximo R$ 20 para os alvinegros que quiserem ver jogo contra o Boca nesse evento

Por Leandro Canônico São Paulo
26 comentários
Torcida Corinthians (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Quem não for ao Pacaembu poderá ver o jogo no
Anhembi (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
O Corinthians está bem perto de anunciar o Anhembi como palco de um telão para a torcida do Timão acompanhar a final da Libertadores da América, quarta-feira, às 21h50, contra o Boca Juniors, no Pacaembu.
De acordo com o marketing do clube alvinegro, a Polícia Militar já liberou a organização do evento e faltam apenas alguns detalhes com a Prefeitura de São Paulo. Nas próximas horas, o clube deve divulgar mais informações.
No intuito de evitar tumulto e superlotação, o Corinthians vai vender ingressos para quem quiser acompanhar o jogo no telão do Anhembi. A diretoria do Timão, porém, assegura preços populares, de R$ 15 a R$ 20.
O número de ingressos a serem colocados à venda ainda não foi divulgado. Isso está sendo acordado entre o clube, a Prefeitura e a Polícia. Para a partida no Pacaembu, restam entradas apenas para um setor.
Depois do empate por 1 a 1 na Argentina, o Corinthians precisa vencer o Boca Juniors na quarta-feira para conquistar seu primeiro título da Libertadores. Em caso de empate, prorrogação. Persistindo a igualdade, pênaltis.

Fábio Santos e Castán apostam em Danilo ou Alessandro para capitão

Diferentemente de outros clubes, Timão não tem um dono da braçadeira. Escolhido pode ser o primeiro da história a levantar a taça da Libertadores

Por Gustavo Serbonchini São Paulo
17 comentários
O Corinthians está a apenas um passo de conquistar o tão sonhado e inédito título da Taça Libertadores da América. Após o empate em 1 a 1 contra o Boca Juniors, na Bombonera, uma vitória simples na quarta-feira dá ao Timão mais este troféu. Mesmo que todos os jogadores fiquem marcados na história alvinegra caso consigam a conquista, o capitão será um dos mais lembrados por realizar o gesto de levantar a taça.
Tite não deixa fixo um jogador com a faixa - é feito uma espécie de rodízio. Mas Leandro Castan e Fábio Santos acreditam que a escolha do treinador não deva fugir de Alessandro ou Danilo.
– Começou um rodízio há algum tempo, mas nos últimos jogos ficou entre o Alessandro e o Danilo. Acredito que não vai fugir muito disso. Já conversamos aqui que não tem esse tipo de vaidade. Quem for o capitão vai chamar todo mundo para levantar o troféu junto. Conquistar o título já faz todo mundo entrar para a história – disse Fábio Santos.
grupo corinthians Treino do Corinthians (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Grupo do Corinthians não tem um dono da braçadeira de capitão (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
No início deste ano, Tite fez um rodízio entre os jogadores do elenco. Além de Danilo e Alessandro, Chicão e Liedson também ficaram com a faixa em alguns jogos. O treinador diz que isso serve para mostrar que todos são iguais dentro do elenco.
Alessandro é um dos jogadores há mais tempo no Corinthians - chegou ao clube para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro em 2008, assim como o zagueiro Chicão, outro candidato à braçadeira.
Já Danilo, que está no Timão há três temporadas, é um dos mais experientes quando o assunto é Libertadores. Ele e Alex são os dois únicos a ter uma conquista da competição no currículo – por São Paulo e Internacional, respectivamente. O meia já estava no grupo nas eliminações para o Flamengo, nas oitavas de final de 2010, e na derrota na primeira fase para o Tolima, em 2011.
– O principal é fazer um bom jogo. Quem vai ser o capitão é apenas um detalhe. Queremos coroar essa campanha com um título. Mas vai ficar entre o Danilo e o Alessandro. Não dá para ser o Fábio Santos. Tem de ficar entre os mais experientes – explicou Leandro Castán, brincando com o companheiro que também participou da entrevista coletiva após o treino desta sexta.
Leandro Castán Fabio Santos (Foto: Gustavo Serbonchini / globoesporte.com)Leandro Castán e Fábio Santos, em entrevista coletiva (Foto: Gustavo Serbonchini / globoesporte.com)
A finalíssima entre Boca Juniors e Corinthians será nesta quarta-feira, às 21h50m, no Pacaembu. Novo empate leva a decisão para os pênaltis. Quem vencer no tempo normal ou na prorrogação fica com o título.

Meu Jogo Inesquecível: após almoço, medo do Fenômeno na final de 2002

Ronaldo relembra apreensão horas antes da final contra a Alemanha, no Japão, por conta dos problemas vividos no dia da decisão da Copa de 1998

Por Márcio Iannacca Rio de Janeiro
17 comentários
header 10 anos do Penta (Foto: Infoesporte)
Quatro anos depois. Final de Copa do Mundo. Ronaldo estava novamente no centro do futebol, com todos os olhares voltados para o seu desempenho. O relógio já passava das 13h no horário japonês, o almoço tinha transcorrido normalmente, mas a partir daí surgiu o receio: o medo de que o problema vivido antes da decisão de 1998, na França, acontecesse novamente. O segredo foi caminhar pelos corredores da concentração do time canarinho até o ônibus partir para o estádio de Yokohama, onde horas mais tarde a Seleção Brasileira conquistaria o pentacampeonato mundial. Esse foi o momento inesquecível de 2002 na cabeça do ex-jogador na conquista do torneio e no triunfo por 2 a 0 sobre a Alemanha, há exatos dez anos.
Antes dos 90 minutos, apreensão e incertezas por tudo o que foi vivido em 1998. Essa foi a revelação que Ronaldo fez ao relembrar 2002. Em campo, tudo mudou. Foram dois gols em cima de Oliver Kahn, festa e celebração por fechar o torneio com chave de ouro e a redenção de um Fenômeno, que chegou a ser considerado acabado para o futebol por causa da cirurgia no joelho em 2000.
ronaldo brasil alemanha copa do mundo 2002 (Foto: Agência Getty Images)Artilheiro da Copa com oito gols, Ronaldo
comemora com Denílson (Foto: Getty Images)
- Depois do almoço, o medo apareceu. O problema em 1998 foi exatamente depois do almoço e eu não queria que acontecesse de novo em 2002. Na França, eu tinha ido dormir e aconteceu tudo. Quatro anos depois, eu fiquei acordado, não queria dormir. Fiquei andando de um lado para o outro no corredor da concentração. Era a tensão pela chegada da final. Mas em campo, tudo passa – revelou o ex-camisa 9, hoje membro do Conselho de Administração do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014 (COL) e empresário na 9ine, sua agência de marketing.
Ronaldo sabia das dificuldades que seria enfrentar Kahn, eleito pela Fifa o melhor jogador do torneio antes da decisão. De acordo com o Fenômeno, o alemão era gelado, pouco falava em campo. Mas o objetivo era justamente quebrar esse “homem de gelo”.
- Não teve nenhuma provocação ao Kahn após os gols e a vitória. Foi o jogo mais emocionante da minha carreira. Lembro que após aquele jogo, nós ficamos dois ou três dias sem dormir. Tivemos a viagem de retorno ao Brasil, as comemorações, a ida a Brasília. Foi bem emocionante – relembrou.
As preleções de Felipão eram demoradas, segundo o Fenômeno. O treinador relembrava os treinos, citava o nome dos jogadores, mostrava vídeos... Tudo para ter o melhor de sua equipe dentro de campo. Mas uma das poucas orientações contrárias do treinador que surtiu efeito aconteceu exatamente no lance do primeiro gol na decisão.
- O interessante é que o Felipão proibia que nós treinássemos rebote do goleiro. Ele tinha medo que nós pudéssemos nos machucar. Mas eu sempre estava lá, sempre treinava isso. No fim, eu fui até ele e disse: viu o que decide uma Copa do Mundo?
No fim, Ronaldo comentou o fato de o grupo de Felipão ter sido chamado de “Família Scolari”. Segundo o Fenômeno, a união do grupo não era falsa.
- Muitas vezes, nós falamos que temos um bom grupo, um bom ambiente, mas isso é para ser passado ao torcedor. Na Copa, não era assim. Nós éramos um grupo mesmo, uma família. Todos muito unidos – concluiu o Fenômeno.
ronaldo brasil alemanha copa do mundo 2002 (Foto: Agência Getty Images)Ronaldo balança a rede, deixa Kahn no chão e corre para festejar o penta (Foto: Agência Getty Images)

Em convenção, Jorginho afirmou que teve que reconstruir Tangará

Imprimir
PDF
convencao_tangara4O prefeito de Tangará, Jorginho Bezerra (PSB), foi ovacionado pelas milhares de pessoas que participaram da convenção que homologou o nome de Miriam Paiva (PSB) como candidata a prefeita de tangará.
Em suas palavras emocionadas, o prefeito lembrou que em 8 anos reconstruiu Tangará, após vários anos de irregularidades. "Nós tivemos que começar do zero. Os recursos foram desviados e nós tivemos muito trabalho. Trabalho esse que não pode parar, Miriam tem a missão de continuar a fazer as mudanças necessárias para o desenvolvimento do nosso municípios e quando precisar de conselhos estarei a sua disposição para você melhor governar este povo merecedor", afirmou Jorginho Bezerra.
Jorginho ainda destacou que a oposição não tem nada para mostrar a Tangará, o que pode baixar o nível do debate. "O que a oposição vai mostrar? Os processos condenados? Os recursos desviados? Ou o apoio a atual governadora que não está fazendo nada por nossa cidade? Tenho consciência do trabalho que desenvolvemos ao lado da governadora Wilma de Faria, agora tudo foi desfeito com este vergonhoso governo, que teve apoio deles e eles querem derrubar de vez o município. Não vamos deixar que isto aconteça", finalizou o prefeito Jorginho Bezerra, sob fortes aplausos.
  Fonte: Edipo Natan

sábado, 23 de junho de 2012

Aos gritos de 'time sem vergonha', são-paulinos protestam no Canindé

Cerca de 300 torcedores pediram as saídas do presidente Juvenal Juvêncio e do técnico Leão. Entre os atletas, somente Lucas foi poupado

Por Marcelo Prado São Paulo
172 comentários
Acabou a paciência da torcida do São Paulo. No primeiro jogo após a eliminação da equipe na Copa do Brasil, ocorrida na última quarta-feira, diante do Coritiba, torcedores comuns e integrantes de organizadas se uniram na porta do Canindé para protestar contra o momento da equipe e pedir mudanças. Os protestos continuaram durante a partida. Os mais criticados foram o presidente Juvenal Juvêncio, chamado de “pinguço” e “cachaceiro”, e o técnico Emerson Leão, que foi considerado ultrapassado por não conseguir dar um padrão de jogo a equipe após oito meses no comando. Outro hostilizado foi o auxiliar-téncico Milton Cruz, acusado de ter envolvimento com negociação de atletas.
Dentre os cânticos entoados pelos torcedores, que carregavam baões amarelos e usavam narizes de palhaço, destacam-se:
- Pipoca, pipoca, time de pipoca.
- Vergonha, vergonha, time sem vergonha.
- Leão, pede demissão. Leão, pede demissão.
Torcida do São Paulo protesta no Canindé (Foto: Marcelo Prado / Globoesporte.com)Torcida do São Paulo protesta no Canindé (Foto: Marcelo Prado / Globoesporte.com)
Entre os atletas, somente Lucas foi poupado. Vários gritos foram ecoados antes mesmo de o time entrar em campo.
- Luis pipoqueiro, Luis pipoqueiro
- Denis mão de alface, Denis mão de alface
- Fernandinho, vai se f..., o São Paulo não precisa de você.
- Ai que bom seria se o Paulo Miranda voltasse para a Bahia.
Os torcedores prometem protestar após a partida também.
Torcida do São Paulo protesta no Canindé (Foto: Marcelo Prado / Globoesporte.com)Nem Milton Cruz foi poupado (Foto: Marcelo Prado / Globoesporte.com)
- Alguma coisa precisa mudar. É uma vergonha ser eliminado pelo time do Coritiba. O São Paulo é muito grande para aceitar passivamente ser eliminado como ocorreu – afirmou o estudante Tadeu Osveltez, que conversou com a reportagem do GLOBOESPORTE.COM.
Outro protesto está sendo articulado para o dia 8 de julho, data que marca o confronto entre São Paulo e Coritiba, pelo Campeonato Brasileiro. A ideia é que nenhum torcedor entre no estádio do Morumbi para acompanhar a partida.
Torcida do São Paulo protesta no Canindé (Foto: Marcelo Prado / Globoesporte.com)São Paulo não é campeão desde 2008 (Foto: Marcelo Prado / Globoesporte.com)

Dida comemora estreia com vitória e pede quatro jogos para ficar 100%

Goleiro faz seu primeiro jogo com a camisa da Portuguesa e ganha o aval do técnico Geninho, que credita a ele a melhora da postura defensiva

Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo
2 comentários
Dida finalmente estreou com a camisa da Portuguesa e passou ileso diante do ataque do São Paulo. Neste sábado, no Canindé, a Lusa venceu o Tricolor por 1 a 0 e conquistou a segunda vitória no Campeonato Brasileiro. O goleiro, que anteriormente estava jogando no time de futebol de areia do Milan, demonstrou muita segurança na meta da Lusa. Ele ficou em campo durante os 90 minutos.
– A gente sente a sensação da estreia antes do jogo. Durante ele você se concentra na partida. Estava com saudade disso. É importante estar aqui no Brasileiro. É um campeonato difícil – disse o goleiro.
O São Paulo pouco chegou no gol da Portuguesa. No primeiro tempo foram cinco chutes, todos de longe. Nos arremates que foram em direção à meta, Dida conseguiu a defesa e não deu rebote. Na segunda etapa o Tricolor conseguiu acertar o gol apenas uma vez. Jadson fez a jogada pela esquerda e soltou o pé. Dida, bem posicionado, espalmou pela linha de fundo.
– Acredito que tive uma boa estreia, afinal, conseguimos a vitória. Eles não tiveram muitos lances de perigo. Deram alguns chutes de fora, mas eu estava bem colocado e defendi. Agora eu preciso de sequência. Não estou 100%. Falta muito para estar em forma, mas em quatro jogos eu já consigo.
A Portuguesa, que foi rebaixada à Série A2 do Campeonato Paulista, iniciou o Brasileiro com três derrotas, um empate e uma derrota. Com esse rendimento, o time já dava sinais de que correria riscos no nacional.
– Fizemos um bom jogo. Se continuar neste ritmo, podemos chegar lá. O time está demonstrando isso. Foi correra o tempo todo. Temos qualidade, sim. Quem sabe conseguimos uma posição melhor na tabela.
dida portuguesa x são paulo (Foto: Ale Cabral/Futura Press/Agência Estado)Dida em sua estreia pela Lusa (Foto: Ale Cabral/Futura Press/Agência Estado)
Aval do chefe
Nada melhor do que começar com uma vitória e com o aval do chefe. Geninho, treinador da Portuguesa, rasgou elogios a Dida. Segundo o técnico, a entrada do goleiro mudou, até, o posicionamento da defesa, que se saiu melhor do que nas últimas partidas.
– O time passa a ter um homem atrás que fala e vê o jogo. A defesa cometeu menos erros porque tinha o Dida falando atrás. Ele orienta a cobertura. E o time tem um ganho muito grande com o comando que ele tem. Além do respeito que ele passa para o adversário. Você tem um jogador cheio de títulos. A primeira bola que ele pegou no chão e não soltou, deu ao grupo a segurança de que podiam bater e tinha alguém que iria ajudar – explicou o treinador.
Na próxima rodada do Campeonato Brasileiro a Portuguesa encara o Santos. As equipes se enfrentam no domingo, às 16h, no Canindé
  Fonte: Globo Esporte

Tangará realiza fórum em busca do Selo Unicef

Na última sexta-feira (15/06) aconteceu na cidade de Tangará o “II Fórum Comunitário” em prol do tão esperado selo UNICEF. O evento que foi realizado no Clube Municipal, contou com a presença de representantes de vários segmentos da sociedade. A frente dos trabalhos o experiente e dinâmico professor Marcio Barbosa, articulador do Selo UNICEF no Município. A Banda Filarmônica Major Theodorico Bezerra fez a abertura cultural entoando os hinos do Brasil e de Tangará, em seguida o que se viu foi uma grande mostra do que é produzido na Cidade, comidas típicas, artesanato, além de várias apresentações culturais produzidos por alunos das principais escolas da rede municipal. O prefeito Jorge Eduardo compareceu para prestigiar o evento e em seu discurso falou sobre as ações implementadas no seu governo para a melhoria da qualidade de vida da população e em especial as crianças e adolescentes. O Selo UNICEF uma iniciativa baseada na mobilização social pela garantia dos direitos da infância e adolescência. Os municípios inscritos no programa comprometem-se a planejar e desenvolver ações pelo alcance de objetivos nas áreas de educação, saúde, proteção e participação social de crianças e adolescentes. O UNICEF promove o desenvolvimento de capacidades de diversos atores para incentivar e qualificar sua participação na elaboração e no fortalecimento das políticas públicas para meninas e meninos de até 17 anos; monitora e avalia o desempenho dos municípios, a partir de um conjunto de indicadores sociais; certifica e reconhece os esforços de municípios que alcançam os maiores avanços na melhoria da vida da infância e adolescência. O segundo momento do Fórum foi realizado na Escola Municipal Elita Barbosa da Fonseca, onde foi feito uma exposição de motivos para observar se os principais objetivos elencados no primeiro fórum ficaram dentro do planejado. Neste momento participaram os avaliadores locais e também a representante do Selo UNICEF Município Aprovado, Shirley, que estava acompanhando tudo de perto para indicar se o Município alcançou o certificado ou não.
Fotos:
0 comentários Links para esta postagem