Soldado israelense espera que libertação ajude à paz
Gilad Shalit saúda o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante sua chegada a Tel Aviv.
REUTERS/GPO/Handout
"Eu ficarei muito feliz se todos os prisoneiros palestinos forem libertados e possam voltar para suas famílias", afirmou Shalit, que foi solto pelo Hamas após uma troca com o governo israelense por mais de mil prisioneiros palestinos. "Eu espero que esse acordo possa ajudar a alcançar a paz entre israelenses e palestinos e fortalecer a cooperação", acrescentou.
Shalit afirmou que está em boas condições e que sentiu muita falta da família e dos amigos "nestes longos anos". Ele diz que soube apenas na semana passada que seria libertado. "Eu tenho muito para fazer agora que estou livre", disse o israelense.
O jovem foi levado para uma base no sul do país, onde foi recebido por sua família e pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, além de outras autoridades. “Bem-vindo, Gilad, seja bem-vindo em teu retorno a Israel. É bom de te ter em casa”, disse Netanyahu, parafraseando uma música popular em Israel. O premiê prometeu continuar lutando contra o terrorismo. Na cidade-natal do soldado, Mitzpe Hila, os habitantes o aguardam com faixas de boas vindas.
Acordo
Gilad Shalit, 25 anos foi detido em junho de 2006 por militantes do grupo palestino Hamas. Hoje, 477 prisioneiros palestinos que foram negociados em troca da libertação dele serão soltos ao longo do dia. Eles já começaram a ingressar na Faixa de Gaza, vindos do Egito: essa foi a condição para que os membros do Hamas entregassem o soldado para as autoridades israelenses. Na Cisjordânia, um comboio de vários ônibus transportava, nesta manhã, os palestinos libertados em direção a Ramalla, onde eles serão recebidos pelo presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.
Mais de 200 mil pessoas aguardam a chegada de 296 ex-prisioneiros na praça Katiba, em Gaza. Haverá uma cerimônia oficial para recepcioná-los. O Hamas declarou feriado nessa terça-feira e proibiu disparos de armas durante as festividades.
Do grupo de 477 prisioneiros libertados hoje, entre os quais 27 mulheres, 40 vão para o exílio da Turquia, no Catar e na Síria. Encerrada esta primeira fase do acordo assinado entre Israel e o Hamas, outros 550 prisioneiros serão libertados daqui a dois meses.
FONTE: O MUNDO
Shalit afirmou que está em boas condições e que sentiu muita falta da família e dos amigos "nestes longos anos". Ele diz que soube apenas na semana passada que seria libertado. "Eu tenho muito para fazer agora que estou livre", disse o israelense.
O jovem foi levado para uma base no sul do país, onde foi recebido por sua família e pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, além de outras autoridades. “Bem-vindo, Gilad, seja bem-vindo em teu retorno a Israel. É bom de te ter em casa”, disse Netanyahu, parafraseando uma música popular em Israel. O premiê prometeu continuar lutando contra o terrorismo. Na cidade-natal do soldado, Mitzpe Hila, os habitantes o aguardam com faixas de boas vindas.
Acordo
Gilad Shalit, 25 anos foi detido em junho de 2006 por militantes do grupo palestino Hamas. Hoje, 477 prisioneiros palestinos que foram negociados em troca da libertação dele serão soltos ao longo do dia. Eles já começaram a ingressar na Faixa de Gaza, vindos do Egito: essa foi a condição para que os membros do Hamas entregassem o soldado para as autoridades israelenses. Na Cisjordânia, um comboio de vários ônibus transportava, nesta manhã, os palestinos libertados em direção a Ramalla, onde eles serão recebidos pelo presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.
Mais de 200 mil pessoas aguardam a chegada de 296 ex-prisioneiros na praça Katiba, em Gaza. Haverá uma cerimônia oficial para recepcioná-los. O Hamas declarou feriado nessa terça-feira e proibiu disparos de armas durante as festividades.
Do grupo de 477 prisioneiros libertados hoje, entre os quais 27 mulheres, 40 vão para o exílio da Turquia, no Catar e na Síria. Encerrada esta primeira fase do acordo assinado entre Israel e o Hamas, outros 550 prisioneiros serão libertados daqui a dois meses.
FONTE: O MUNDO
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