Ataque vai aumentar em uma hora os cortes diários de energia no país.
Chanceler da França pediu que ONU atue na crise política síria.
Segundo a agência, o ataque vai provocar a redução de 400 megawatt/hora na rede de eletricidade e aumentar em uma hora os cortes diários de energia.
Esse é o quarto ataque a um gasoduto sírio desde o início do levante contra o presidente Bashar al Assad, em março. A repressão aos protestos já provocou desde então mais de 5.000 mortes, segundo a ONU, e a violência prossegue.
Manifestantes vão às ruas contra o governo da Síria nesta segunda-feira (2) na cidade de Idlib (Foto: Reuters)
FrançaAs condições de trabalho da missão dos observadores árabes na Síria devem ser "esclarecidas", afirmou o ministro francês das Relações Exteriores, Alain Juppé, que lamentou que a Rússia continue bloqueando uma condenação ao regime sírio na ONU.
"As condições nas quais acontece atualmente esta missão de observadores merecem ser esclarecidas", declarou o chanceler ao canal I-Télé, antes de afirmar que tem dúvidas a respeito.
"Eles podem ter realmente acesso às informações com toda liberdade? Nós esperamos o relatório que divulgarão nos próximos dias", afirmou o ministro.
Para Juppé, o Conselho de Segurança não pode permanecer em silêncio sobre a Síria.
"Apesar da repressão totalmente selvagem, este regime não tem verdadeiramente um futuro. Portanto, corresponde à comunidade internacional pronunciar-se", insistiu.
Fonte: O MUNDO
Nenhum comentário:
Postar um comentário