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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Da Redação, com Lancepress esportes@band.com.br A Fifa não vai abrir mão das suas exigências para Copa 2014. Segundo o secretário-geral Jérôme Valcke, em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo", não adianta o Brasil fazer pressão para a proibição de bebidas alcóolicas nos estádios, tampouco, meia-entrada para os estudantes. O cartola vem ao País na segunda-feira para reuniões com o governo Dilma. “No encontro com a presidente Dilma Rousseff (em Bruxelas, há três semanas), ela me disse que isso (meia-entrada para idosos) era uma lei nacional e não quero agir contra leis nacionais. Mas eu também disse a ela que, para todos os demais grupos - estudantes, ex-jogadores, doadores de sangue -, prefiro trabalhar com entradas categoria 4, que cobrirá esses grupos”, disse Valcke. O secretário ainda ironizou a lei que proíbe bebidas alcóolicas nos estádios. Ele lembrou que mesmo o Catar superou questões culturais e religiosas para aceitar os termos da Copa 2022. “Isso é algo que já foi informado desde o primeiro dia. Na Rússia (Copa de 2018) já está resolvido, mesmo num país que tem tantos problemas com as bebidas e onde o governo está agindo contra o alcoolismo. Li que o Catar (sediará a Copa de 2022) oficialmente anunciou que iria autorizar a venda de cerveja em locais determinados, o que é algo que vai contra não apenas a lei, mas também talvez contra uma visão da religião.” Copa das Confederações Apesar da importância estratégica de São Paulo para o Mundial, a Fifa não lida com a possibilidade de realizar jogos da Copa das Confederações no Morumbi ou na Arena Palestra. “O que posso dizer é que não há chance alguma de um jogo da Copa das Confederações ocorrer em um estádio que não será usado para a Copa do Mundo. Não faz sentido”, disse Valcke.Brasil não vai vencer a Fifa na Copa 2014

A Fifa não vai abrir mão das suas exigências para Copa 2014. Segundo o secretário-geral Jérôme Valcke, em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo", não adianta o Brasil fazer pressão para a proibição de bebidas alcóolicas nos estádios, tampouco, meia-entrada para os estudantes. O cartola vem ao País na segunda-feira para reuniões com o governo Dilma.

“No encontro com a presidente Dilma Rousseff (em Bruxelas, há três semanas), ela me disse que isso (meia-entrada para idosos) era uma lei nacional e não quero agir contra leis nacionais. Mas eu também disse a ela que, para todos os demais grupos - estudantes, ex-jogadores, doadores de sangue -, prefiro trabalhar com entradas categoria 4, que cobrirá esses grupos”, disse Valcke.

O secretário ainda ironizou a lei que proíbe bebidas alcóolicas nos estádios. Ele lembrou que mesmo o Catar superou questões culturais e religiosas para aceitar os termos da Copa 2022.

“Isso é algo que já foi informado desde o primeiro dia. Na Rússia (Copa de 2018) já está resolvido, mesmo num país que tem tantos problemas com as bebidas e onde o governo está agindo contra o alcoolismo. Li que o Catar (sediará a Copa de 2022) oficialmente anunciou que iria autorizar a venda de cerveja em locais determinados, o que é algo que vai contra não apenas a lei, mas também talvez contra uma visão da religião.”

Copa das Confederações

Apesar da importância estratégica de São Paulo para o Mundial, a Fifa não lida com a possibilidade de realizar jogos da Copa das Confederações no Morumbi ou na Arena Palestra. “O que posso dizer é que não há chance alguma de um jogo da Copa das Confederações ocorrer em um estádio que não será usado para a Copa do Mundo. Não faz sentido”, disse Valcke.Fonte Band.com

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